A quem dedica este triunfo? “Dedico-o aos meus pais que já não estão entre nós, à minha mulher e aos meus filhos que sofreram durante estes meses; foram seis meses maus depois de tantos anos no FC Porto. Esta Supertaça deixa-me muito satisfeito”.
O que é que disse ao intervalo? “Sobre a mentalidade, o carácter da equipa, mudámos duas ou três coisas. Fizemos um grande jogo contra uma equipa forte e um bom treinador. Não foi fácil. Falámos, imediatamente a perder por 2-0, mas depois mostrámos um grande carácter. E é nisso que queremos continuar. Há objetivos claros para nós.”
Venceu a Juventus, o Inter e ganhou logo um troféu: “Sonhava com isso, mas sonhava em ganhar jogos sem reviravolta porque me faz mal ao coração. Conhecia todos os jogadores, sabia que podiam fazer um bom trabalho. Mas a partir de amanhã começamos a pensar no Cagliari. O lugar do Milan não é o sétimo e oitavo, mas entre os primeiros, provando também a nossa força na Liga dos Campeões.”
Esteve medicado no banco… “O Emerson fez uma entrada de vermelho, isso magoou-me muito. As vitórias agora não devem dar relaxamento, mas sim motivação.”
O que pensa do acolhimento que teve? “Fomos recebidos de uma forma fantástica, agradeço a todos os que organizaram esta Supertaça: foi muito bom a nível organizativo. O futebol saudita tem tido uma evolução incrível, na minha opinião está no bom caminho: também levou jogadores importantes, que jogam a um nível elevado.”