O Benfica rejeitou uma nova proposta do Al Hilal pela transferência de Marcos Leonardo, apesar do clube saudita ter elevado a oferta para 40 milhões de euros. A direção do Benfica, liderada por Rui Costa, manteve-se firme na decisão de não vender o avançado brasileiro, mesmo face aos valores atrativos apresentados.
Marcos Leonardo foi adquirido pelo Benfica ao Santos em janeiro, após a descida de divisão do clube brasileiro, por um montante de 18 milhões de euros, com os pagamentos a iniciarem-se nesta temporada. O Al Hilal, dirigido por Jorge Jesus, propôs inicialmente 35 milhões de euros, aumentando depois a oferta para 40 milhões de euros, mais do dobro do valor pago pelo Benfica.
Para o jogador, o Al Hilal preparou um contrato de cinco anos, oferecendo um salário anual líquido de 20 milhões de euros anuais. Apesar da proposta ser considerada bastante generosa por alguns, a SAD do Benfica optou por segurar Marcos Leonardo, acreditando no seu potencial a longo prazo.
Inicialmente, o plano do Benfica para a linha de ataque incluía as saídas de Casper Tengstedt e Arthur Cabral. Tengstedt já se transferiu para o Hellas Verona, enquanto Arthur Cabral permanece sob as ordens de Roger Schmidt, apesar de ter alguns interessados.